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Criação e Evolução: o posicionamento Cristão

EVOLUÇÃO

A evolução é o ponto de vista predominante, proposto pela comunidade científica e educacional do mundo atual, em se tratando da origem da vida e do universo. Quem crê, de fato, na Bíblia deve atentar para estas quatro observações a respeito da evolução. 

(1) A evolução é uma tentativa naturalista para explicar a origem e o desenvolvimento do universo.


Tal intento começa com a pressuposição de que não existe nenhum Criador pessoal e divino que criou e formou o mundo; pelo contrário, tudo veio a existir mediante uma série de acontecimentos que decorreram por acaso, ao longo de bilhões de anos.


Os postulantes da evolução alegam possuir dados científicos que apoiam a sua hipótese.


(2) O ensino evolucionista não é realmente científico.

Segundo o método científico, toda conclusão deve basear-se em evidências incontestáveis, oriundas de experiências que podem ser reproduzidas em qualquer laboratório. No entanto, nenhuma experiência foi idealizada, nem poderá sê-lo, para testar e comprovar teorias em torno da origem da matéria a partir de um hipotético “grande estrondo”, ou do desenvolvimento gradual dos seres vivos, a partir das formas mais simples às mais complexas.

 

Por conseguinte, a evolução é uma hipótese sem “evidência” científica, e somente quem crê em teorias humanas é que pode aceitá-la. A fé do povo de Deus, pelo contrário, firma-se no Senhor e na sua revelação inspirada, a qual declara que Ele é quem criou do nada todas as coisas (Hb 11.3).

 

(3) É inegável que alterações e melhoramentos ocorrem em várias espécies de seres viventes.

 

Por exemplo: algumas variedades dentro de várias espécies estão se extinguindo; por outro lado, ocasionalmente vemos novas raças surgindo dentre algumas das espécies. Não há, porém, nenhuma evidência, nem sequer no registro geológico, a apoiar a teoria de que um tipo de ser vivente já evoluiu doutro tipo. Pelo contrário, as evidências existentes apoiam a declaração da Bíblia, que Deus criou cada criatura vivente “conforme a sua espécie” (1.21,24,25).

 

(4) Os crentes na Bíblia devem, também, rejeitar a teoria da chamada evolução teísta.

 

Essa teoria aceita a maioria das conclusões da evolução naturalista; apenas acrescenta que Deus deu início ao processo evolutivo. Essa teoria nega a revelação bíblica que atribui a Deus um papel ativo em todos os aspectos da criação.

 

Por exemplo, todos os verbos principais em Genesis 1 têm Deus como seu sujeito, a não ser em 1.12 (que cumpre o mandamento de Deus no v. 11) e a frase repetida “E foi a tarde e a manhã”. Deus não é um supervisor indiferente, de um processo evolutivo; pelo contrário, é o Criador ativo de todas as coisas (Cl 1.16).

 

O CRIACIONISMO

Ele tem dois significados no pensamento atual. Um deles refere-se ao "criacionismo científico", a suposição inicial de uma criação especial, que veio do nada.

 

A outra se relaciona com a origem da alma humana, o "criacionismo teológico".

O criacionismo teológico sustenta que Deus cria diretamente a cada alma humana, enquanto o corpo está espalhada pelos pais. Wiley afirma que "o criacionismo como uma teoria parece estar intimamente relacionada com os esforços para enfatizar a importância do indivíduo, em contraste com a ênfase colocada na continuidade e solidariedade racial". De acordo com o criacionismo, a alma é criada puro e sem pecado. No entanto, torna-se pecador por sua relação com o pecado complexo que aflige todos os membros da raça humana.


O criacionismo científico é a crença em um Criador eterno que criou todas as coisas ex nihilo. Esta crença também envolve a intervenção catastrófica em processos normais da natureza, pelo menos, uma ocasião posterior à história inicial de criação.

 

Em oposição ao criacionismo científico é "evolução científica", o que levanta a ideia de uniforme todas as leis e os processos naturais da operação inicial.

 

Esta teoria chamada de "uniformitarismo evolucionista" assume que o desenvolvimento natural de todas as coisas é devido aos processos e qualidades inatas da matéria eterna.

 

Seguidores do criacionismo baseiam o seu apoio bíblico em Eclesiastes 12: 7; Isaías 42: 5; Zacarias 12: 1; Hebreus 12: 9 e Números 16:22. Afirma-se também que o criacionismo faz impecabilidade de Cristo mais natural e lógico.

 

Na história da teoria do criacionismo teológico da Igreja, favorecido pelos estudiosos da Idade Média, foi adotada a Igreja Católica Romana e da Igreja Reformada. Aqueles que ocupou esse cargo foram Jerônimo, Pelágio, Cirilo de Alexandria, Teodoreto, Ambrósio, Hilary e Hirónimo.

VEJA TAMBÉM:

👉A Visão de uma Estátua pelo Rei Nabucodonosor (Dn 2.1-45)

👉As Setenta Semanas de Daniel (Daniel 9.24-27)

👉As Sete Igrejas de Apocalipse

👉A Batalha de Armagedom

Referência: Revista E-book Subsídios EBD - Edição: 2 - 2015

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Como Estudar Profecia Bíblica?

A profecia é como um mapa rodoviário de Deus nos mostrando para onde a história se dirige. As predições da Bíblia requerem cumprimento literal e específico que assegurem serem tais profecias verdadeiramente de Deus.

 

A chave para a interpretação da profecia bíblica está em discernir o que é literal e o que é simbólico. Portanto, a melhor maneira de evitar confusão no estudo da escritura profética é seguir estas simples diretrizes:

 

1. Interprete a profecia literalmente sempre que possível.

Deus tencionava dizer o que disse e disse o que tencionava dizer quando inspirou “homens [que] da parte de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (1 Pe 1.21) a escrever a Bíblia. Consequentemente, podemos considerar literalmente a Bíblia na maioria das vezes. Deus nos deixa óbvio aquilo que Ele quer que interpretemos simbolicamente.

 

Uma das razões pelas quais o livro de Apocalipse é de difícil entendimento para alguns é que eles tentam espiritualizar os símbolos usados no livro. No entanto, já que muitas profecias do Antigo Testamento foram literalmente cumpridas, como, por exemplo, Deus transformando água em sangue (Êx 4.9; 7.17-21), não deveria ser difícil imaginar que os eventos proféticos futuros possam ser, e serão, cumpridos literalmente no seu devido tempo.

 

Apenas quando símbolos ou figuras de linguagem não fazem sentido algum se interpretados literalmente é que deveríamos buscar qualquer sentido não-literal.

 

2. Profecias que dizem respeito a Israel e à Igreja não devem ser transpostas.

As promessas de Deus a se cumprirem nos “últimos dias” com respeito a Israel, particularmente quanto ao seu castigo durante a Tribulação, nada têm a ver com a Igreja.

 

A Bíblia dá promessas específicas à Igreja de que ela será arrebatada aos céus antes da Tribulação (Jo 14.2,3; 1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.13-18).

 

3. Quanto a passagens simbólicas, compare escritura com escritura.


A Bíblia não é contraditória. Mesmo tendo sido escrita por muitos homens divinamente inspirados, por um período de 1.600 anos, ela é sobrenaturalmente coerente no uso dos termos.

 

Por exemplo, a palavra “besta” [ou animal] é usada 34 vezes em Apocalipse e muitas outras vezes nas Escrituras. Daniel explica que a palavra simboliza um rei ou um reino (Dn 7, 8). Ao examinar o contexto em Apocalipse e Daniel, você verá que “besta” tem o mesmo significado em ambos os livros.

 

Muitos outros símbolos usados em Apocalipse são também extraídos diretamente do Antigo Testamento. Alguns deles são: “a árvore da vida” (Ap 2.7; 22.2,14), “o livro da vida” (Ap 3.5), Babilônia (Ap 14.8).

 

Alguns símbolos em Apocalipse são tirados de outras passagens do Novo Testamento. Entre eles, estão os termos: “a palavra de Deus” (1.2,9), “Filho do homem” (1.13; 14.14), “bodas do Cordeiro” (19.9), “a esposa” (21.9; 22.17), “primeira ressurreição”(20.5,6), “segunda morte” (2.11; 20.6,14; 21.8). Outros símbolos em Apocalipse são explicados e identificados em seu contexto.

 

Por exemplo, a expressão “o Alfa e o Ômega” representa Jesus Cristo (1.8,11; 21.6; 22.13); os “sete castiçais” (1.13,20) são sete igrejas; o “dragão” é Satanás (12.3); o “filho homem” é Jesus (12.5,13).

 

Mesmo que algumas passagens devam ser interpretadas simbolicamente, é importante lembrar que símbolos na Bíblia retratam pessoas, coisas e eventos reais.

Por exemplo, os “sete castiçais” em Apocalipse 1 representam igrejas reais que existiam quando a profecia era dada.

VEJA TAMBÉM:

👉A Visão de uma Estátua pelo Rei Nabucodonosor (Dn 2.1-45)

👉As Setenta Semanas de Daniel (Daniel 9.24-27)

👉As Sete Igrejas de Apocalipse

👉A Batalha de Armagedom

Artigo: Tim LaHaye

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As Setenta Semanas de Daniel (Daniel 9.24-27)


TEXTO ÁUREO:

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos (Daniel 9.24).

Esta profecia de Daniel a respeito de Israel e da Cidade Santa é fundamental para os últimos tempos. A palavra traduzida por "semanas" significa, aqui, uma unidade  númerica de sete anos; portanto, "setenta semanas" equivalem a um período de 490 anos. Seis coisas específicas seriam realizadas em favor de Israel durante os 490 anos.


(1) A expiação da  iniquidade efetuada pela morte expiatória de Jesus.

(2) O "fim dos pecados". Israel (i.e., o remanescente) voltará para Deus e viverá em retidão.

(3) A extinção da "transgressão", i.e., a transgressão nacional da incredulidade cessará (Jr 33.7,8; Ez 37.21-23).

(4) Um governo de "justiça eterna" terá início (Is 59.2-21; Jr 31.31-34).

(5) As profecias terão seu pleno cumprimento e também seu término (At 3.19-21).

(6) Jesus Cristo ungido Rei (Ez 21.26,27)[1]



[1] Bíblia de Estudo Pentecostal

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As Sete Igrejas de Apocalipse


Apocalipse é um livro que apresenta a revelação de Jesus a João, para que ele a transmitisse às igrejas da Ásia. Os crentes estavam sendo duramente perseguidos por sua fé, e precisavam ser não apenas confortados, mas igualmente exortados a que permanecessem firmes na fé, sabendo que suas lutas eram temporárias. 

"O propósito principal era confortar e encorajar os cristãos nas suas perseguições presentes e nas futuras ao assegurar-lhes o triunfo final de Cristo e seus seguidores. Também era necessário advertir as igrejas contra falhas na doutrina ou na prática cristã" (Comentário Bíblico Beacon, CPAD, pg. 389).

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A Visão de Cristo Segundo João

TEXTO ÁUREO

E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro (Apocalipse  1.12).

 

Ao virar-se para ver quem falava com ele (Ap 1.12), João viu sete castiçais de ouro e uma pessoa entre eles, a respeito da qual ele relata dez detalhes muito descritivos. Nada sobre a pessoa de Cristo é interpretado aqui porque o Espírito Santo interpretou esses detalhes em outras ocasiões nas Escrituras.

 

Cada uma dessas características da visão de João está anotada junto com seu significado nas Escrituras:

1. “Um semelhante ao Filho do homem” indica que essa pessoa não era uma criatura sobrenatural grotesca; ao contrário, Sua aparência era humana. “Filho do homem”, um título que Jesus frequentemente aplicava a Si mesmo, é usado a respeito do Messias em todos os quatro evangelhos e em Daniel 7.13.

 

2. “Vestido até aos pés de uma roupa comprida”. Os sumos sacerdotes tipicamente usavam vestimentas longas ao ministrarem no santuário do Templo. Jesus é o nosso grande sumo sacerdote no nosso relacionamento com Deus (Hb 2.17; 3.1).

 

3. “Cingido pelo peito com um cinto de ouro” se refere a um antigo símbolo mundial de força e autoridade. O homem trabalhador em geral usava uma túnica curta sobre roupas largas. Apenas aqueles com autoridade usavam um cinto (ver Mt 28.18).

 

4. “A sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve” incorpora a ideia de antiguidade e nos remete à

visão de Daniel 7.9-13, onde Cristo é chamado de “ancião de dias”. A brancura também fala da justiça de Deus.

 

5. “E os seus olhos como chama de fogo”. A construção grega é literalmente “seus olhos atiravam fogo”, indicando que Cristo se indignava com a indiferença, em alguns casos, das igrejas apóstatas. Quando a Igreja de Jesus Cristo não é o que deveria ser, ela incita a indignação de Cristo.

 

6. “Os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha”. A imagem nos fala de juízo, remetendo-nos ao altar de cobre do Tabernáculo, onde o pecado era julgado.

 

7. “A sua voz como a voz de muitas águas”. Nas margens de uma grande queda d’água, o ouvinte é envolvido pelo rugir ensurdecedor de águas turbulentas. Esta figura parece indicar a atitude do Filho de Deus ao vir em juízo no “dia do Senhor”. Naquele dia, todas as outras vozes serão silenciadas pela voz poderosa e ensurdecedora do Filho de Deus.

 

8. “E ele tinha na sua destra sete estrelas”. O próprio Senhor interpretou isso no versículo 20: “As sete estrelas são os anjos das sete igrejas”.

 

A palavra grega traduzida como “anjos” é literalmente “mensageiros”. Alguns creem que a palavra “anjos” aqui significa mensageiros (pastores) indicados por Deus para liderar congregações locais. Outra visão é que cada mensageiro é um anjo de verdade especialmente designado àquela igreja. Isso poderia significar que todas as igrejas têm anjos da guarda, assim como Cristo indicou que as criancinhas têm anjos da guarda (Mt 18.10).

 

9. “Da sua boca saía uma aguda espada de dois fios”. Hebreus 4.12 nos diz que a Palavra de Deus é “mais penetrante do que espada alguma de dois gumes”. Evidentemente, a palavra falada por Cristo sairá como uma espada afiada contra a qual não haverá defesa no dia do julgamento.

 

10. “O seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece”. Esta frase fala da natureza divina de Cristo e nos remete à descrição de Cristo no Monte da Transfiguração (Mt 17.2).

🎯 Veja também:

👉 A batalha do Armagedom

👉 A Aparência dos de Demônios do Apocalipse 9

 

Artigo: Tim LaHaye

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A Batalha de Armagedom

Texto Bíblico Indicado: Apocalipse 16

A assim chamada Batalha de Armagedom ocorrerá durante os dias finais da Grande Tribulação. Como revelado em Apocalipse 16, Deus derramará uma série de sete juízos devastadores sobre a terra chamados “taças da ira”.

 

As primeiras seis taças da ira de Deus servirão como uma introdução ao que a Bíblia chama de Armagedom. Quando a sexta taça é derramada (v. 12), o tempo da Segunda Vinda de Cristo está muito próximo. O versículo 12 diz que as águas do rio Eufrates se secarão para preparar o caminho para uma invasão militar em Israel pelos reis do Oriente.

 

Ao contemplar esta cena final, João relatou: “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso” (v. 13,14).

 

No início da Grande Tribulação, por meio de engano e poder satânicos, um governo mundial é formado, com o governante de dez nações do império romano reavivado tornando-se o ditador sobre todo o globo (Ap 13.7). Agora, da mesma fonte de poder que montou esse governo mundial vem a influência para reunir os exércitos do mundo para desafiar este governo mundial. Esses exércitos são guiados para convergir na Terra Santa a fim de guerrear por superioridade. Entretanto, parece que o propósito satânico da Batalha de Armagedom é o de reunir toda a força militar do mundo para contender contra os exércitos do céu.

 

Apocalipse 16.16 declara: “E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom”. A batalha subsequente se concentrará em torno do monte de Megido, conhecido em aramaico como Armagedom, que se localiza no norte de Israel.

 

Na verdade, como outras Escrituras descrevem a cena (Dn 11.40-45), tanto os exércitos invasores quanto os defensores provavelmente estarão dispersos por toda a terra de Israel que será uns 320 quilômetros de norte a sul e se estenderá do mar Mediterrâneo ao oeste até o rio Eufrates ao leste. Esses exércitos entrarão em guerra por supremacia global contra o governante mundial enquanto o mundo inteiro desfalece sob os vários juízos de Deus. A guerra, contudo, não será resolvida, e mesmo no dia da Segunda Vinda de Cristo haverá combate de casa em casa em Jerusalém (Zc 14.1-3).

 

Apocalipse 16.17-21 descreve uma sétima e última “taça da ira” — um terremoto mundial devastador. Ele destruirá Babilônia (ver Ap 18); “as cidades das nações” ruirão (v. 16-19); e ilhas e montanhas desaparecerão (v. 20).


O juízo do terremoto terá seu clímax com uma saraivada sobrenatural na qual as pedras de granizo pesarão aproximadamente 45 quilos cada uma (v. 21). O mundo será deixado em frangalhos, e suas cidades, em ruínas. Aparentemente, apenas Jerusalém e as cidades de Israel permanecerão intactas. É para esta cena que Cristo retornará em poder e glória, como descrito em Apocalipse 19.11-16.


Artigo: John F. Walvoord


 💻 Publicado em: www.evjairalves.blogspot.com

Redator: Jair Alves

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