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Despertando o Dom de Deus

Versículo-chave: II Timóteo 1:6 (ARC):

"Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos."


Introdução

A exegese de II Timóteo 1:6 destaca a importância de despertar o dom de Deus que reside em cada crente.

Neste versículo, Paulo instrui Timóteo a reavivar o dom que ele recebeu pela imposição das mãos.

Abaixo, detalhamos os principais pontos:

1. ignificado etimológico de "dom"

O termo "dom" na passagem refere-se a uma dádiva ou capacidade especial concedida por Deus.


 Referência Bíblica:

1 Coríntios 12:4-11 - Aqui, Paulo fala sobre diversos dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo aos crentes.


2. O tipo de dom que Timóteo havia recebido

O texto não especifica o tipo de dom que Timóteo havia recebido, mas, como ele era um pastor e discípulo de Paulo, esse "dom" provavelmente está relacionado a dons espirituais ou ministeriais.


Referência Bíblica:

2 Timóteo 4:5 - Timóteo é exortado a cumprir o seu ministério, o que sugere que ele tinha um papel específico na liderança da igreja.


3. Despertar o dom de Deus em Timóteo

O versículo menciona que o dom de Deus em Timóteo deve ser "despertado". Isso implica que ele já possuía esse dom, mas precisava ativá-lo plenamente.


 Referência Bíblica:

1 Timóteo 4:14 - Aqui, Paulo fala sobre a imposição de mãos como um meio de conceder dons espirituais a Timóteo.

4. O que significa "despertar" em II Timóteo 1:6

"Despertar" neste contexto refere-se a reviver, reativar ou fortalecer o dom que Timóteo já possuía, a fim de usá-lo eficazmente em seu ministério e serviço a Deus e à igreja.


 Referência Bíblica:

Romanos 12:6 - Paulo fala sobre dons diferentes dados a diferentes membros do corpo de Cristo, enfatizando a necessidade de usar esses dons.


5.  Os acontecimentos na vida de Timóteo desde II Timóteo 1:6 até o capítulo 4 de II Timóteo:

1. II Timóteo 1:6: Paulo encoraja Timóteo a "despertar o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos." Isso sugere que Timóteo já possuía um dom espiritual que precisava ser ativado.


2. II Timóteo 2:1-2: Paulo instrui Timóteo a ser um bom soldado de Cristo, a compartilhar o evangelho e a treinar outros para fazer o mesmo. Isso reflete a responsabilidade de Timóteo em seu ministério.


3. II Timóteo 2:15: Paulo exorta Timóteo a "procurar apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade". Isso enfatiza a importância de Timóteo usar seu dom para ensinar com precisão.


4. II Timóteo 2:24-25: Paulo destaca a necessidade de ser gentil ao ensinar, paciente e capacitado por Deus para instruir os que se opõem. Isso demonstra a abordagem de Timóteo no ministério.


5. II Timóteo 3:14-17: Paulo recorda a Timóteo a importância das Escrituras e como elas são úteis para o ensino, repreensão, correção e instrução na justiça. Isso destaca a fidelidade de Timóteo à Palavra de Deus.


6. II Timóteo 4:1-5: Paulo faz um apelo solene a Timóteo para pregar a Palavra, estar preparado em tempo e fora de tempo, repreender, exortar e instruir com paciência. Ele enfatiza a responsabilidade contínua de Timóteo no ministério.


7. II Timóteo 4:6-8: Paulo compartilha sua própria expectativa da recompensa celestial, destacando que ele completou sua corrida. Isso pode servir de inspiração para Timóteo continuar seu ministério com dedicação.


Essa cronologia destaca o encorajamento de Paulo a Timóteo em relação ao despertar e uso de seus dons espirituais, bem como a responsabilidade contínua de Timóteo em ministrar, ensinar e pregar a Palavra de Deus.

6. Despertando os Dons de Deus: 5 Passos para um Ministério Efetivo

Despertar os dons de Deus e usá-los para o serviço na igreja e na sociedade é uma busca fundamental para muitos crentes, especialmente aqueles que compartilham da perspectiva pentecostal, que valoriza os dons espirituais e ministeriais como um presente divino.

A Bíblia é rica em ensinamentos sobre como desenvolver e empregar esses dons para o bem do corpo de Cristo.

Como exegeta pentecostal, acredito nos dons espirituais e ministeriais e posso sugerir cinco passos para despertar o dom de Deus, com referências bíblicas e aplicações práticas:


1. Busca pela Intimidade com Deus (Passo da Comunhão):

Referência: Tiago 4:8 - "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós."

Aplicação Prática: Dedique tempo diariamente à oração, leitura da Bíblia e adoração para aprofundar sua comunhão com Deus. É na presença Dele que os dons espirituais são despertados.


2. Descoberta e Identificação do Dom (Passo da Discernimento):

Referência: 1 Coríntios 12:7 - "A manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil."

Aplicação Prática: Busque discernimento através da oração e da orientação espiritual para identificar o dom ou dons que Deus lhe concedeu. Conhecer seu dom é essencial para usá-lo eficazmente.


3. Treinamento e Preparação (Passo da Capacitação):

Referência: 2 Timóteo 2:15 - "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar."

Aplicação Prática: Investigue oportunidades de treinamento, estudos bíblicos, mentoria e cursos que o capacitem a usar seu dom de maneira eficaz. Esteja disposto a aprender e crescer.


4. Ativação através do Serviço (Passo da Ação):

Referência: 1 Pedro 4:10 - "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus."

Aplicação Prática: Comece a servir na igreja e na comunidade, aplicando seu dom para abençoar os outros. A ação é essencial para desenvolver e fortalecer seu dom.


5. Crescimento Contínuo e Discernimento (Passo da Maturidade):

Referência: Hebreus 5:14 - "Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem quanto o mal."

Aplicação Prática: Busque continuamente o crescimento espiritual, aprimore seu dom e cultive a capacidade de discernir como usá-lo de maneira alinhada com a vontade de Deus.

Esses passos, fundamentados em referências bíblicas, podem ajudar a despertar e fortalecer os dons espirituais e ministeriais, capacitando os crentes a servirem com eficácia na igreja e na sociedade.


Lembre-se de que cada passo deve ser acompanhado de oração constante e submissão à liderança do Espírito Santo.


Conclusão

2 Timóteo 1:6, destaca a importância da responsabilidade do crente em cultivar e usar os dons que Deus lhes concedeu para o serviço no reino de Deus.


💡 Por EV. Jair Alves

A Humanidade de Cristo e Sua Divindade Inabalável

️Estudo Bíblico: Ev. Jair Alves

Introdução

A doutrina da encarnação é um dos pilares centrais da fé cristã. Ela afirma que Jesus Cristo, o Filho de Deus, se tornou completamente humano enquanto ainda permanecia plenamente divino. Neste estudo, exploraremos a natureza da humanidade de Cristo e como ela não restringe sua divindade. Vamos analisar as Escrituras para entender como a encarnação é uma demonstração de amor e redenção.


1. A Humanidade de Cristo: Limitações Sem Pecado (Filipenses 2.7)

A humanidade de Cristo era real e completa. Ele experimentou todas as limitações e fragilidades inerentes à condição humana, mas sem qualquer pecado. Isso incluiu fome, cansaço e até mesmo a morte. No entanto, Sua humanidade imaculada O tornou apto a ser o sacrifício perfeito pelos pecados da humanidade.

2. A Divindade de Cristo Inabalável (João 1.1-14)

Enquanto Jesus era plenamente humano, Ele também era plenamente Deus. O prólogo de João enfatiza que "o Verbo estava com Deus e era Deus." A encarnação não enfraqueceu Sua divindade, mas a revelou de maneira mais profunda. Deus se manifestou na carne, tornando possível o encontro entre a humanidade e a divindade.


3. A Encarnação como Manifestação de Amor (João 3.16)

A encarnação de Cristo é o auge do amor divino. Deus enviou Seu Filho ao mundo, não para condená-lo, mas para salvá-lo. Jesus, o Deus-homem, experimentou a condição humana para demonstrar o amor sacrificial de Deus e abrir o caminho para a reconciliação entre Deus e o homem.


4. A Redenção Através da Encarnação (Hebreus 2.14-18)

Cristo se tornou humano para ser nosso Sumo Sacerdote misericordioso. Ele compartilhou nossa humanidade, para que pudesse se identificar conosco em nossas fraquezas. Ao fazê-lo, Ele se tornou capaz de oferecer um sacrifício pelo pecado, nos libertando do poder do pecado e da morte.


5. A Glória da Ressurreição (1 Coríntios 15.20-22)

A encarnação culmina na ressurreição gloriosa de Cristo. Sua ressurreição é a garantia da nossa própria ressurreição. Através de Sua vitória sobre a morte, Ele demonstra Sua divindade e nos oferece a esperança da vida eterna.


Conclusão

A humanidade de Cristo, embora perfeita, não restringiu Sua divindade. Ele permaneceu plenamente Deus enquanto se tornava plenamente humano. Isso não apenas revela o amor de Deus por nós, mas também torna possível nossa redenção e nossa esperança de vida eterna. Assim, a encarnação de Cristo é uma verdade profunda e transformadora que deve nos levar à adoração e ao compromisso de seguir o Deus que se fez carne por nós.

O que Jesus e o Apóstolo Paulo ensinaram sobre o Divórcio?

Artigo: Pr. José Gonçalves

À luz do Antigo Testamento o projeto original de Deus para o casamento é que ele fosse vitalício. Além disso, o casamento deveria ser monogâmico e heterossexual. O divórcio, portanto, não estava no plano original de Deus para a família. Contudo, sabendo da dureza do coração humano, Deus permitiu a validação do divórcio sob determinadas circunstâncias (Dt 24.1-4, NAA).

Veja também: O que diz a Bíblia sobre Divórcio? Clique Aqui

O Divórcio nos Ensinos de Jesus

Por quer Não Ser Testemunha de Jeová?


Artigo: Pr. Raimundo de Oliveira

As "Testemunhas-de-jeová" formam uma das seitas que mais crescem atualmente. Em face do seu proselitismo incontrolável, e do grande mal causado por seus ensinos à vida do crente, necessário se faz estudá-la.

O que diz a Bíblia sobre Divórcio?

Artigo: G. E. Farley

Divórcio é um termo legal para o ato de remover as obrigações do contrato de casamento. A maioria das sociedades tem leis para a dissolução do casamento quando este não dá certo. Normalmente um divórcio também permite às partes envolvidas contraírem outro casamento.

A AUTORIDADE DA BÍBLIA E OS ASPECTOS DA REVELAÇÃO DE DEUS

LEITURA BÍBLICA BÁSICA: Salmos 119.1-8

O que significa a “autoridade da Bíblia? A Bíblia é infalível? As respostas para essas perguntas são indispensáveis para quem Estudo a Bíblia e a Tem como a sua regra de fé e prática.

 

1. A AUTORIDADE DA BÍBLIA

“A autoridade da Bíblia não provém da capacidade de seus autores humanos, mas do caráter de seu Autor Divino, isto é, Deus”.

 

1. 1. O que é “autoridade da Bíblia”? .

A) Definição etimológica.

Oriunda do vocábulo latino autoritatem, esta palavra significa: Direito absoluto e inquestionável de se fazer obedecer, de dar ordens, de estabelecer decretos e, de acordo com estes,  tomar decisões e agir a fim de que cada decreto seja rigorosamente observado.

B) Definição teológica.

Poder absoluto e inquestionável reivindicado, demonstrado e sustentado pela Bíblia em matéria de fé e prática. Tal autoridade advém-lhe do fato de ela ser a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus (2 Timóteo 3.16,17).

 

1.2. Testemunho da Bíblia a respeito de sua autoridade.

Leia as seguintes passagens: Is 8.20; 30.21; 1 Co 14.37.

 

Como filhos de Deus, não podemos afastar-nos jamais das Sagradas Escrituras; destas, todos dependemos vitalmente. Quanto mais as lermos, mais íntimos seremos de seu Autor.

 

Se você realmente deseja um avivamento, comece a ler com redobrado fervor o Livro dos livros. Sem a Bíblia não pode haver avivamento.

 

1.3. O Antigo é o Novo Testamento.

 

A) O Antigo Testamento - A Bíblia é autoritária, porque é divinamente autorizada; nas suas palavras: "Toda Escritura é inspirada por Deus" (2 Tm 3.16, NAA). De acordo com essa passagem, todo o Antigo Testamento (ou qualquer trecho dele) é inspirado por Deus.

 

B) O Novo Testamento – O Novo Testamento contém indicações de que seu conteúdo deve ser encarado, e de fato o era, como não tendo menos autoridade do que o Antigo Testamento.

 

Os escritos do apóstolo Paulo são catalogados com "as outras Escrituras" (2 Pe 3.15,16). Sob o título "Escritura", 1 Timóteo 5.18 cita Lucas 10.7 ao lado de Deuteronômio 25.4 (compare 1 Co 9.9). Além disso, o Apocalipse reivindica   origem   divina (Ap 1.1-3) e emprega o termo "profecia" no sentido do Antigo Testamento (Ap 22.9,10,18).

 

Os apóstolos não faziam distinção entre seus ensinamentos falados e escritos, mas expressamente declaravam sua proclamação inspirada como Palavra de Deus (1 Co 4.1; 2 Co 5.20; 1 Ts 2.13).

 

2. DOIS ASPECTOS DA REVELAÇÃO DE DEUS

Revelação é a manifestação que Deus faz de Si mesmo e a compreensão da mesma manifestação por parte dos homens.

2.1. A revelação de Deus divide-se em geral e especial.

A) REVELAÇÃO GERAL DE DEUS: É endereçada e acessível a toda criatura inteligente, e tem por objetivo persuadir a alma a buscar o verdadeiro Deus.

ONDE OCORRE A REVELAÇÃO GERAL DE DEUS:

(1) Na Natureza: O salmista e rei Davi viu na natureza uma revelação  de Deus (Sl 19.1).

Veja: Jó 12.7-9; Sl 8.1,3; 19.1-3; Is 40.12-14; At 14.15-17; Rm 1.19-21.

Finalidade: Sua finalidade é incitar o homem a buscar o Deus verdadeiro, para receber mais luz.

 

(2) Na história de nações: Tais como o Egito, Assíria, etc., e, muitíssimo mais, na espantosa história da Israel. Sl 75.6-8; Pv 14.34; At 17.2-4; Rm 13.1.

 

Embora Deus possa usar uma nação mais ímpia para castigar uma menos ímpia, ao final ele terá castigado mais a mais ímpia Hc 1.1 2.20. A história bíblica foi escrita para revelar Deus na história, isto é, para ilustrar a obra de Deus nos negócios humanos (Sl 75.7; Dn 2.21 e 5.21).

 

(3) Na Consciência:  Rm 2.14-16. A consciência é um instinto que faz com que nos julguemos à luz das leis morais.

 

"Consciência" é uma das palavras prediletas de Paulo, e ele a emprega duas vezes no Livro de Atos (23.1; 24.16) e 21 vezes em suas epístolas.

 

O termo significa "conhecer com, ou saber em conjunto com". A consciência é o "juiz" ou a "testemunha" interior que aprova quando fazemos o que é certo e reprova quando fazemos o que é errado (Rm 2.15).

 

A consciência não determina os padrões, apenas os aplica. Se um ladrão denunciasse os companheiros de crime, sua consciência o condenaria tanto quanto a consciência de um cristão o perturbaria, se ele mentisse sobre seus amigos. Sejam bons ou maus, certos ou errados, a consciência apenas aplica os padrões às pessoas.


CONSCIÊNCIA LIMPA E CONSCIÊNCIA MÁ.

(1) CONSCIÊNCIA LIMPA - A consciência pode ser comparada a uma janela que deixa penetrar a luz. A Lei de Deus é a luz; quanto mais limpa a janela, mais luz deixará entrar. À medida que a janela fica suja, a luz é ofuscada e, por fim, se transforma em trevas. Uma "boa consciência" ou uma "consciência limpa" (1 Tm 3.9) é aquela que deixa a luz de Deus entrar, de modo 'que sejamos convencidos da culpa, se fizermos algo errado, e encorajados, se fizermos o que é certo.

 

(2) CONSCIÊNCIA MÁ -  A consciência "contaminada" (1 Co 8.7) é aquela contra a qual se pecou com tanta frequência a ponto de não ser mais confiável. Se o indivíduo persiste em pecar contra a consciência, pode desenvolver a chamada "má consciência" (Hb 10.22) ou "consciência cauterizada" (1 Tm 4.2). Nesse caso, sente-se culpado ao fazer a coisa certa, não o que é errado!

 

B) REVELAÇÃO ESPECIAL DE DEUS: Abrange os atos de Deus pelos quais ele se fez conhecer e à sua verdade, em ocasiões especiais e a pessoas específicas, mas quase sempre para o benefício de todos. É necessária porque o homem não respondeu à revelação geral. Rm 1.20-23,25; 1Co 1.21; 2.8.

 

C) ELA OCORRE:

1) Em Cristo, a suprema revelação de Deus (Cl 1.15; 2:9; Hb 1.3), necessária porque o homem não respondeu às outras Hb 1.1-3. Cristo é a melhor prova da: existência, natureza, e vontade de Deus!

2) Nas Experiências Pessoais de Certos Homens, Como Enoque Gn 5.24; Ananias At 9.10.

 

3) Em milagres: eventos fora do usual e natural, realizando uma obra útil, revelando a presença e poder de Deus, visando trazer homens a Cristo (Jo 20.30-31; Ex 4.2-5 [Deus transformou vara em cobra] contraste 7.1-2 - imitação, desmascarada).

4) Em Profecias, isto é, predição de eventos, só possível pela comunicação direta da parte de Deus Is 44.28-45.1.

 

Se alguém quiser contestar a existência de profecias, mostre-lhe as profecias  cumpridas em Cristo (Sl 22.14-18; Is 53.4-6 ), mostre-lhe que se ele crer no Profetizado Emanuel, aceitará todas as profecias da Bíblia.

 

5) Nas Escrituras – A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e requer do homem, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus quanto à sua redenção, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia.

Artigo: Ev. Jair Alves

Atenção!

A continuação deste Estudo Bíblico está na Revista Digital Cristão Alerta – Acesse Aqui


O CRENTE E O JOGO DE AZAR

TEXTOS BÍBLICOS INDICADOS:

Sl 28.2; Pv 10.22; 13.11;28.20b; 1Co 6.12b; 10.23,31; 1Ts 5.22

Salmo 28.2; "comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem”.

Há cristãos que por desconhece-a doutrina do Senhor, a ética cristã e a moral evangélica, deixam-se iludir pelos acenos e sutilezas do jogo de azar e praticam-no de alguma forma.

Os santos ressuscitados de Mateus 27.52,53

A Bíblia possui enorme variedade de textos inquietantes e que, por vezes, exigem maior esmero de seus estudantes, especialmente quando se trata de assuntos dos quais não se verifica a intertextualidade canônica ou que sua compreensão resta prejudicada em razão das poucas pistas e informações textuais.

Açougueiros na Bíblia e suas funções

Os açougueiros abatiam animais e preparavam a carne para consumo. Tendo em vista que muitos animais eram valorizados por outras razões que não a carne — as ovelhas pela lã, as cabras pelo leite, e os bois como animais de tração —, eles eram abatidos apenas para festas religiosas ou em ocasiões especiais.

O Ministério de Profeta

I. O CONCEITO DE PROFETA NA NOVA ALIANÇA (OU SEJA, NO NOVO TESTAMENTO).

Ao longo da história da igreja o ministério de profeta tem perdido preeminência, porém ele é importante para a vida espiritual da Igreja de Cristo.

NAAMÃ É CURADO DA LEPRA

A história da cura de Naamã (2 Reis cap. 5) mostra que o amor Deus alcança além daqueles que já são seu povo. A cura de Naamã foi mencionada pelo Senhor Jesus como um exemplo da bondade de Deus para com as pessoas de outras nações (Lc 4.27).

O que foi realmente a dança de Davi?

[...] fui consulta do sobre o seguinte assunto: “2Samuel 6.14 diz: “Foi Davi dançando com todas as suas forças’. Como entender esta dança? O que diz o original hebraico?”

A Subida de Elias para o Céu

 

Como pôde Jesus dizer que ninguém subiu ao céu, se Elias subiu?

Jesus falou em línguas aqui na Terra?

“A Bíblia diz que Jesus era cheio do Espírito Santo, mas não mostra Ele falando em línguas. Por que o fenômeno não aconteceu, se Ele era cheio do Espírito Santo?”

O carnal e os Dons Espirituais

“E possível o falso profeta ou o cristão carnal em algum momento demonstrar dons espirituais ou ser usado pelo Espírito Santos?”

Criação e Evolução: o posicionamento Cristão

EVOLUÇÃO

A evolução é o ponto de vista predominante, proposto pela comunidade científica e educacional do mundo atual, em se tratando da origem da vida e do universo. Quem crê, de fato, na Bíblia deve atentar para estas quatro observações a respeito da evolução. 

(1) A evolução é uma tentativa naturalista para explicar a origem e o desenvolvimento do universo.


Tal intento começa com a pressuposição de que não existe nenhum Criador pessoal e divino que criou e formou o mundo; pelo contrário, tudo veio a existir mediante uma série de acontecimentos que decorreram por acaso, ao longo de bilhões de anos.


Os postulantes da evolução alegam possuir dados científicos que apoiam a sua hipótese.


(2) O ensino evolucionista não é realmente científico.

Segundo o método científico, toda conclusão deve basear-se em evidências incontestáveis, oriundas de experiências que podem ser reproduzidas em qualquer laboratório. No entanto, nenhuma experiência foi idealizada, nem poderá sê-lo, para testar e comprovar teorias em torno da origem da matéria a partir de um hipotético “grande estrondo”, ou do desenvolvimento gradual dos seres vivos, a partir das formas mais simples às mais complexas.

 

Por conseguinte, a evolução é uma hipótese sem “evidência” científica, e somente quem crê em teorias humanas é que pode aceitá-la. A fé do povo de Deus, pelo contrário, firma-se no Senhor e na sua revelação inspirada, a qual declara que Ele é quem criou do nada todas as coisas (Hb 11.3).

 

(3) É inegável que alterações e melhoramentos ocorrem em várias espécies de seres viventes.

 

Por exemplo: algumas variedades dentro de várias espécies estão se extinguindo; por outro lado, ocasionalmente vemos novas raças surgindo dentre algumas das espécies. Não há, porém, nenhuma evidência, nem sequer no registro geológico, a apoiar a teoria de que um tipo de ser vivente já evoluiu doutro tipo. Pelo contrário, as evidências existentes apoiam a declaração da Bíblia, que Deus criou cada criatura vivente “conforme a sua espécie” (1.21,24,25).

 

(4) Os crentes na Bíblia devem, também, rejeitar a teoria da chamada evolução teísta.

 

Essa teoria aceita a maioria das conclusões da evolução naturalista; apenas acrescenta que Deus deu início ao processo evolutivo. Essa teoria nega a revelação bíblica que atribui a Deus um papel ativo em todos os aspectos da criação.

 

Por exemplo, todos os verbos principais em Genesis 1 têm Deus como seu sujeito, a não ser em 1.12 (que cumpre o mandamento de Deus no v. 11) e a frase repetida “E foi a tarde e a manhã”. Deus não é um supervisor indiferente, de um processo evolutivo; pelo contrário, é o Criador ativo de todas as coisas (Cl 1.16).

 

O CRIACIONISMO

Ele tem dois significados no pensamento atual. Um deles refere-se ao "criacionismo científico", a suposição inicial de uma criação especial, que veio do nada.

 

A outra se relaciona com a origem da alma humana, o "criacionismo teológico".

O criacionismo teológico sustenta que Deus cria diretamente a cada alma humana, enquanto o corpo está espalhada pelos pais. Wiley afirma que "o criacionismo como uma teoria parece estar intimamente relacionada com os esforços para enfatizar a importância do indivíduo, em contraste com a ênfase colocada na continuidade e solidariedade racial". De acordo com o criacionismo, a alma é criada puro e sem pecado. No entanto, torna-se pecador por sua relação com o pecado complexo que aflige todos os membros da raça humana.


O criacionismo científico é a crença em um Criador eterno que criou todas as coisas ex nihilo. Esta crença também envolve a intervenção catastrófica em processos normais da natureza, pelo menos, uma ocasião posterior à história inicial de criação.

 

Em oposição ao criacionismo científico é "evolução científica", o que levanta a ideia de uniforme todas as leis e os processos naturais da operação inicial.

 

Esta teoria chamada de "uniformitarismo evolucionista" assume que o desenvolvimento natural de todas as coisas é devido aos processos e qualidades inatas da matéria eterna.

 

Seguidores do criacionismo baseiam o seu apoio bíblico em Eclesiastes 12: 7; Isaías 42: 5; Zacarias 12: 1; Hebreus 12: 9 e Números 16:22. Afirma-se também que o criacionismo faz impecabilidade de Cristo mais natural e lógico.

 

Na história da teoria do criacionismo teológico da Igreja, favorecido pelos estudiosos da Idade Média, foi adotada a Igreja Católica Romana e da Igreja Reformada. Aqueles que ocupou esse cargo foram Jerônimo, Pelágio, Cirilo de Alexandria, Teodoreto, Ambrósio, Hilary e Hirónimo.

VEJA TAMBÉM:

👉A Visão de uma Estátua pelo Rei Nabucodonosor (Dn 2.1-45)

👉As Setenta Semanas de Daniel (Daniel 9.24-27)

👉As Sete Igrejas de Apocalipse

👉A Batalha de Armagedom

Referência: Revista E-book Subsídios EBD - Edição: 2 - 2015

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A Visão de Cristo Segundo João

TEXTO ÁUREO

E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro (Apocalipse  1.12).

 

Ao virar-se para ver quem falava com ele (Ap 1.12), João viu sete castiçais de ouro e uma pessoa entre eles, a respeito da qual ele relata dez detalhes muito descritivos. Nada sobre a pessoa de Cristo é interpretado aqui porque o Espírito Santo interpretou esses detalhes em outras ocasiões nas Escrituras.

 

Cada uma dessas características da visão de João está anotada junto com seu significado nas Escrituras:

1. “Um semelhante ao Filho do homem” indica que essa pessoa não era uma criatura sobrenatural grotesca; ao contrário, Sua aparência era humana. “Filho do homem”, um título que Jesus frequentemente aplicava a Si mesmo, é usado a respeito do Messias em todos os quatro evangelhos e em Daniel 7.13.

 

2. “Vestido até aos pés de uma roupa comprida”. Os sumos sacerdotes tipicamente usavam vestimentas longas ao ministrarem no santuário do Templo. Jesus é o nosso grande sumo sacerdote no nosso relacionamento com Deus (Hb 2.17; 3.1).

 

3. “Cingido pelo peito com um cinto de ouro” se refere a um antigo símbolo mundial de força e autoridade. O homem trabalhador em geral usava uma túnica curta sobre roupas largas. Apenas aqueles com autoridade usavam um cinto (ver Mt 28.18).

 

4. “A sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve” incorpora a ideia de antiguidade e nos remete à

visão de Daniel 7.9-13, onde Cristo é chamado de “ancião de dias”. A brancura também fala da justiça de Deus.

 

5. “E os seus olhos como chama de fogo”. A construção grega é literalmente “seus olhos atiravam fogo”, indicando que Cristo se indignava com a indiferença, em alguns casos, das igrejas apóstatas. Quando a Igreja de Jesus Cristo não é o que deveria ser, ela incita a indignação de Cristo.

 

6. “Os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha”. A imagem nos fala de juízo, remetendo-nos ao altar de cobre do Tabernáculo, onde o pecado era julgado.

 

7. “A sua voz como a voz de muitas águas”. Nas margens de uma grande queda d’água, o ouvinte é envolvido pelo rugir ensurdecedor de águas turbulentas. Esta figura parece indicar a atitude do Filho de Deus ao vir em juízo no “dia do Senhor”. Naquele dia, todas as outras vozes serão silenciadas pela voz poderosa e ensurdecedora do Filho de Deus.

 

8. “E ele tinha na sua destra sete estrelas”. O próprio Senhor interpretou isso no versículo 20: “As sete estrelas são os anjos das sete igrejas”.

 

A palavra grega traduzida como “anjos” é literalmente “mensageiros”. Alguns creem que a palavra “anjos” aqui significa mensageiros (pastores) indicados por Deus para liderar congregações locais. Outra visão é que cada mensageiro é um anjo de verdade especialmente designado àquela igreja. Isso poderia significar que todas as igrejas têm anjos da guarda, assim como Cristo indicou que as criancinhas têm anjos da guarda (Mt 18.10).

 

9. “Da sua boca saía uma aguda espada de dois fios”. Hebreus 4.12 nos diz que a Palavra de Deus é “mais penetrante do que espada alguma de dois gumes”. Evidentemente, a palavra falada por Cristo sairá como uma espada afiada contra a qual não haverá defesa no dia do julgamento.

 

10. “O seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece”. Esta frase fala da natureza divina de Cristo e nos remete à descrição de Cristo no Monte da Transfiguração (Mt 17.2).

🎯 Veja também:

👉 A batalha do Armagedom

👉 A Aparência dos de Demônios do Apocalipse 9

 

Artigo: Tim LaHaye

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