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A Atividade da Criação do Deus da Bíblia

Deus criou todas as coisas em “os céus e a terra” (1.1; Is 40.28; 42.5; 45.18; Mc 13.19; Ef 3.9; Cl 1.16; Hb 1.2; Ap 10.6). O verbo “criar” (hb.“bara”) é usado exclusivamente em referência a uma atividade que somente Deus pode realizar. Significa que, num momento específico, Deus criou a matéria e a substância, que antes nunca existiram.

A Criação do Céu: Obra do Deus Vivo

Gênesis 1.1No princípio, criou Deus...”. Essas quatro primeiras palavras da Bíblia representam o alicerce da fé. Creia nelas e será capaz de acreditar em tudo que está escrito na Bíblia. Gênesis contém o único relato legítimo da criação. Além disso, fornece sentido e propósito para pessoas de todas as idades, e seu conteúdo vai muito além do que todos somos capazes de absorver. Em vez de tentar provar a existência de Deus, o texto inicia-se pressupondo isso como um fato.

Deus quer que Oremos, mas por que Ele não Responde muitas de nossas orações?

🛑 Introdução

Quando lemos alguns textos Bíblicos, tais como 2 Crônicas 7.14,  a carta de Efésios 6,18 e a carta de Filipenses 4.6, vemos que a oração, além de ser a vontade de Deus para seus filhos, é também o meio que temos de contar para o Senhor os nossos problemas(Fp 4.6).

A Mente na Batalha Espiritual

O cristão precisa dar mais atenção à saúde espiritual de sua mente. E isso dever ser feito mediante os ensinamentos da Bíblia Sagrada, a fim de que este crente não tenha sua mente influenciada e até manipulada por pensamentos de origem diabólica, como aconteceu com o apóstolo Pedro. Veja Mateus 16. 21-23.

O Perfil do Obreiro que Agrada a Deus


Através da vida ministerial de obreiros do Novo Testamento, podemos construir um perfil que de fato demonstra o nosso comprometimento com Deus e com sua obra.
Quando observamos a vida de homens como Paulo, Timóteo, Tito e outros, podemos construir um perfil para o nosso ministério. Esses líderes tinham como dever básico, em relação à igreja de Cristo, servir de exemplo, de modelo.
O apóstolo Paulo viveu uma vida tão exemplar, ao ponto de ele a firmar: “SEDE meus imitadores, como também eu de Cristo (1 Co 11.1)”. O segredo de Paulo: Imitava o próprio Jesus!
Já o obreiro Tito foi ordenado a ser exemplo de boa conduta. “Mas você Tito, ensina o que está de acordo com a doutrina verdadeira. Você mesmo de ser, em tudo, um exemplo de boa conduta. Seja sincero e sério quando estiver ensinado. Use palavras certas, para que ninguém possa criticá-lo e para que os inimigos fiquem envergonhados por não terem nada de mau a dizer a nosso respeito (Tito 2.1,7, 8 – NTLH)”.
Quanto ao obreiro Timóteo, ele tinha o dever de ser exemplo para os fiéis. “[...] mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza (1 Tm 4.12)”.

1. Exemplos de Paulo para nós.
Se nós todos imitarmos a vida ministerial de Paulo, certamente seremos obreiros diferenciados diante de Deus. Destacamos aqui alguns dos muitos exemplos deixados por Paulo.

a) Paulo não mudava o evangelho na intenção de agradar os outros.
1 Tessalonicenses 2.4 – Bíblia Viva:
“[...] assim como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações”.
b) Paulo servia a Deus de todo coração.
Romanos 1.9 – Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “Eu sirvo a Deus com todo o meu coração, anunciando a boa notícia a respeito do seu Filho [...]”.
c) Paulo estava preparado para pregar tanto para quem era instruído quanto para quem não tinha instrução.
Romanos 1.4 – Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “Pois é meu dever pregara todos, tanto aos civilizados como aos não civilizados, tanto aos instruídos como aos sem instrução”.
d) Paulo dava muita importância à leitura, a exortação e ao ensino. Vejamos o que ele ordenou ao obreiro Timóteo.
1 Timóteo 4. 13:Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá”.
Veja também: 2 Tm 4.13; Rm 12.7; 1 Co 4.17.

e) Paulo ajudava os irmãos mais necessitados.
Veja Romanos 15.25-28; Gálatas 2.10.

f) Paulo batia de frete quando um líder agia de maneira errada diante da igreja de Cristo.

Gálatas 2.11 - 15 – BV: E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente [1] conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus? Nós somos judeus por natureza, e não pecadores dentre os gentios.

Além dos exemplos a cima citados, vemos também Paulo dando grande importância à oração (Cl 4.2; Fp 1.4) e a santidade (1 Ts 3.13).  Além de tudo que até aqui foi exposto sobre Paulo, encontramos em 1 Coríntios 2.4 e em 1 Tessalonicenses 1.5, o segredo do sucesso ministerial do apóstolo.

Eis o que ele nos revela em 1 Coríntios 2.4:A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder”.

2. Os deveres do obreiro Timóteo.

Entre os deveres do Timóteo, podemos destacar os seguintes:

1) Exercitar-se em piedade (1 Tm 4.7,8).
2) Ser exemplos para os fieis (1 Tm 4.12).
3) Ser perseverante na leitura, exortação e ensino (1 Tm 4.13).
4) Cuidar de si mesmo e da doutrina (1 Tm 4.16).
5) Procurar ser aprovado e manejar bem a Palavra da Verdade (2 Tm 1.15).
6) Orar intercedendo por todos os homens (1 Tm 2.1,2).
7) Não participar de pecados alheios (1 Tm 5.22).
8) Não repreender asperamente (1 Tm 5.1).

Os deveres do obreiro Timóteo devem fazer parte do perfil do obreiro que deseja ser diferenciado.

3. Os deveres do Obreiro Tito.
1 – Ensinar de acordo como a doutrina verdadeira (Tt 2.1 – NTLH).
2- Ser exemplo de boa conduta (Tt 2.7 - NTLH).
3- Ensinar com sinceridade (Tt 2.7 – NTLH).
4- Ensinar com a finalidade de animar (exortar) e repreender os ouvintes (Tt 2.15 – NTLH).
5- Usar Palavras certas (Tt 2.8 – NTLH).
6- Repreender duramente os falsos mestres (Tt 1.13 – NTLH).
7- Ensinar os crentes a respeitar e obedecer aos governantes e as autoridades (Tt 3.1 - NTLH).
8- Evitar o herege contumaz (Tt 3.10 - NTLH)

Fonte: Livro Obreiro Diferenciado – Acesse Aqui


[1] De modo direito, com justiça.

É lícito ao Crente Divorciar-se?

“O divórcio foi aprovado pela Lei 6.516, de 26/12/1977. Está previsto no artigo 226 da Constituição Federal do Brasil. Isso não significa que a igreja seja obrigada a admitir o divórcio por qualquer motivo, salvo as pessoas que só conheceram a Jesus quando já estavam nessa situação (Jo 6.37). Há uma lei maior acima da Constituição sobre o divórcio — A Bíblia, que a Igreja precisa considerar e à ela ater-se (Elinaldo Renovato)”.

Sendo assim, vejamos o ensinamento Bíblico sobre o divórcio na reflexão do pastor Claudionor de Andrade.

Exorcismo à Luz da Bíblia Sagrada

Para desenvolvimento deste texto, usaremos argumentos bíblicos para responder a seguinte pergunta: qual o respaldo bíblico para se invocar que demônios se manifestem para serem expulsos? Vamos à resposta.

A Necessidade de investir no Ensino Bíblico

O ensino bíblico sempre foi, e deve continuar sendo, uma prioridade da família e da igreja. A necessidade é grande de ensinar as Sagradas Escrituras ao povo de Deus, desde o berço até à velhice. A igreja precisa investir no ensino bíblico por causa de algumas realidades.

Em primeiro lugar, é uma obrigação bíblica.

Há muitos mandamentos nas Escrituras Sagradas exigindo que o povo de Deus estude, guarde e pratique a Palavra de Deus. “E peço isto: que o vosso amor abunde mais e mais em ciência e em todo o conhecimento”, Fp. 1.9. “Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. (...) Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos”, 1Tm 4.6,15. “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. (...) E o que de mim, entre muitas testemunhas ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros”, 2Tm 1.13; 2.2.

Abordagens básicas da Exegese

Fonte: Gorman, Michael J. Introdução à exegese bíblica | Traduzido por Wilson Ferraz de Almeida. 1a ed. — Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017.
Adaptação: Professor de Teologia Sistemática: Jair Alves

1. O Conceito de Exegese
O termo exegese, do verbo grego exêgeisthai, que significa “conduzir para fora” (éx, “fora” + hêgeisthai, “conduzir"). Exegese pode ser definida como uma cuidadosa análise histórica, literária e teológica de um texto.
VEJA TAMBÉM:
A Diferença entre Exegese e Eisegese - Aqui

A Bíblia Promete Cura Sempre?


Faz parte da teologia pentecostal clássica a doutrina bíblica que diz que Jesus Cristo morreu tanto por nossos pecados como por nossas enfermidades, conforme narra Isaías 53.3-4. Observamos essa crença sendo corroborada no Novo Testamento quando vemos Mateus citando essa passagem de Isaías e associando a mesma à cura física (Mt 8.16-17). A propósito, o pastor Geremias do Couto destaca que “em Mateus 8.17, a Bíblia afirma que as curas efetuadas pelo Senhor Jesus durante o seu ministério são uma confirmação da profecia de Isaías 53.4-5. A cura divina é resultado da obra expiatória de Cristo no Calvário. Tal fato indica os plenos efeitos da redenção sobre o nosso espírito, alma e corpo” (Lições Bíblicas, CPAD). Dessa forma, fica bem claro que a cura física, a exemplo da Salvação, faz parte do sacrifício vicário de Cristo.
Vamos responder à nossa pergunta a partir de uma análise das principais objeções que são feitas à ideia de que a cura divina faça parte da Expiação de Cristo.

O Filho de Deus, Você Precisa Conhecê-lo

Caro (a) leitor (a), você daria seu bem mais precioso a fim de que indivíduos pecadores tivessem a sua amizade? Ou tivessem seu perdão? É natural que a sua resposta seja um NÃO bem grande. Entretanto, por mais incrível que possa aparecer isto aconteceu com você e eu. Deus enviou o seu bem mais precioso – Seu Filho Jesus Cristo - para nos perdoar e nos salvar. É por este motivo que lhes apresento o que a bíblia tem a dizer sobre indivíduos pecadores e sobre o Filho de Deus.

I. A REALIDADE DO PECADO
   O ser humano tem dentro de si uma natureza pecadora. O Salmista, na Bíblia Sagrada, nos informa o seguinte: “Reconheço que sou pecador desde o meu nascimento. Sim, desde que me concebeu minha mãe (Salmos 51.5)”.

    O pecado entrou no mundo por meio de um Homem, seu nome é Adão (Gênesis 3; Romanos 5.12,18), desde então “... todos pecaram e destituídos (afastados) estão da glória de Deus (Romanos 3.23)”.

    De acordo com os ensinamentos bíblicos, o fim de todos os pecadores é a morte, não apenas a morte física, mas principalmente a morte eterna (Salmos 9.17; Apocalipse 21.8; Romanos 6.23). Entretanto, Deus amou o mundo (você e eu) de tal maneira que deu o seu filho unigênito (único), para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).

II. O AMOR DE DEUS ATRAVÉS DE SEU FILHO JESUS
   
Deus muito nos amor e por este amor nos enviou a única pessoa que pode perdoar nossos pecados e nos salvar. Jesus Cristo é o seu nome. Relacionados a Jesus, quero lhes falar sobre quatro fatos, sobre os quais as falsas religiões não podem lhes contar.
   Primeiro - Somente Jesus Cristo morreu por causa de nossos pecados (1 Coríntios 15.3) e ressuscitou no terceiro dia (1 Coríntios 15.4), e desde então, vive para todo sempre.
Ele mesmo declarou: “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1.18)”.
   Segundo, além de Jesus, ninguém mais poderá salvar a sua alma! Está escrito na bíblia: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4.12)”.

   Terceiro. Jesus – o Filho do Deus da Bíblia Sagrada – é o único caminho pelo qual podemos chegar a Deus. O próprio Jesus assim falou: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14.6)”.
   O quarto fato - Somente Jesus pode interceder por nós junto a Deus, no Céu. Não existe santo e nem santa que pode fazer isso!

A bíblia declara: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Timóteo 2.15)”.

III. A NOSSA SALVAÇÃO POR MEIO DO FILHO DE DEUS
   
Embora a salvação de nossa alma não seja obtida através das nossas boas obras (Efésios 2.8,9), é dever de quem deseja a salvação, tomar algumas atitudes. Essas atitudes são as seguintes:

1) Crê em Jesus Cristo.
A bíblia diz:
“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece (João 3.36)”. “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna (João 6.47)”.

2) Se arrepender de seus pecados e se converter.
A bíblia diz: 
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do SENHOR (Atos 3.19)”.

3) Confessar a Jesus seus pecados e deixar esses pecados.
A bíblia diz:
“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós (1 João 1.8)”. “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia (Provérbios 28.13)”.

4) Receber a Jesus em seu coração.
A bíblia diz:
“... a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome (João 1.12)”.

   Se você deseja receber a salvação de sua alma, precisa, então, tomar essas atitudes. Após essas atitudes, você deverá se submeter aos ensinamentos do Senhor Deus. A bíblia diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus (Mateus 7.21)”.
“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos (Tiago 1.22)”.

IV. A SUA OPORTUNIDADE

1. VOCÊ PRECISA TOMAR AS ATITUDES
   Você precisa do perdão do Deus criador dos céus e da terra (o Deus da Bíblia), sendo por este motivo, tome com muita pressa as atitudes que falei a cima.

    Se você acreditar em Jesus Cristo o beneficiado é você. Porém, se não deseja crê em Jesus, Ele continuará sendo o único salvador e único caminho para Deus. Entretanto, você será condenado, pois “... quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus (João 3.18)”. E após a sua morte física, terá como destino final o eterno lago de fogo (Apocalipse 20.15).

2. HOJE É O SEU DIA
   Então, você quer receber a Jesus hoje como seu Senhor e Salvador de sua alma? Essa é a sua oportunidade! Se você morrer sem aproveitar esta oportunidade, sua alma não poderá escapar do fogo eterno!

   Procure Hoje mesmo uma igreja evangélica obediente à bíblia sagrada e siga a Jesus Cristo. É simples assim!

CONCLUSÃO
   Jesus como santo Filho de Deus, nunca cometeu pecado. Ele é a verdade que você poderá conhecer ao ler os livros da Bíblia Sagrada. Por exemplo, comece conhecendo quem é Jesus Cristo ao ler os livros:
Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas e o evangelho de João.
   Saiba que as falsas religiões poderão te enganar! Os falsos líderes querem o seu tempo, sua mão de obra grátis e seu dinheiro! Porém, Jesus é o único que deseja te livrar das falsas religiões, dos falsos líderes religiosos, do pecado, do mal e te presentear com paz em sua alma e com perdão para seus pecados.

A GRANDE PERGUNTA PARA VOCÊ
Após ter lido a mensagem deste folheto você deseja, então, fazer uma oração sincera ao Senhor Jesus?
ORE:
Salvador Jesus Cristo, confesso com minha boca e creio em meu coração que tu és o verdadeiro Filho de Deus. Senhor Jesus, tenha misericórdia da minha alma agora. Eu reconheço e te confesso que sou pecador (a), mas tu és santo e perdoador. Salvador Jesus, Filho do Deus Vivo, me perdoa e liberta a minha vida de tudo que me separa de tua comunhão. A partir de agora te peço que venha fazer morada em minha vida. Venha firmar os meus passos em teus ensinamentos. Confesso que daqui para frente sou teu seguidor e declaro com minha boca que Jesus Cristo é o meu Senhor e Salvador de minha alma. Amém.
Por:  SAJ

Em que sentido Jesus Cristo é o “Filho de Deus”?

De acordo com as sagradas escrituras, Jesus é o Filho de Deus. Daí surge a grande pergunta: como pode Jesus ser Deus e (Jo .1-3; 20.28) ser Filho de Deus (Mt 3.1-17; Mc 1.1)?
1. Significado
O significado do termo "filho" nas Escrituras é amplo, e uma das acepções diz respeito à mesma natureza do pai (Jo 14.8,9). Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade, e os judeus entenderam perfeitamente a mensagem (Jo 5.17,18). O Mestre disse: "Eu e o Pai somos um" (Jo 10.30).
E, mais adiante, no mesmo debate com os judeus, Jesus esclareceu o que significa ser Filho de Deus: "àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?" (Jo 10.36). Alegar que Jesus não é Deus, mas o Filho de Deus, como fazem alguns, é uma contradição.
2. Significado de "unigênito" (Jo 1.14b).
A etimologia do termo "unigênito", monogenés, em grego, indica a deidade do Filho. Essa palavra só aparece nove vezes no Novo Testamento, sendo três em Lucas (7.12; 8.42; 9.38), uma em Hebreus (11.17) e as outras cinco em referência a Jesus nos escritos joaninos (Jo 1.14,18; 3.16,18; 1Jo 4.9). O vocábulo vem de monos, "único", e de genes, que nos parece derivar de genós, "raça, tipo", e não necessariamente do verbo gennao, "gerar". Então, unigênito, quando empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade. É exatamente o que declara o Credo Niceno: "E [cremos] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai".
3. Filho, Filho de Deus, Filho unigênito.
O título "Filho de Deus” ou apenas "Filho" também é um título messiânico extraído do Antigo Testamento (2 Sm 7.11-16). Todavia, ele recebe uma posição mais elevada quando usado por Jesus ou em relação a ele.
Ele significa, no fundo, que Jesus possui as qualidades da natureza divina. Isso ficou bem evidente quando a voz celestial disse bem alto a Jesus, por ocasião do seu batismo, que ele era amado e aprazível (Mt 3.16-17), afirmação reiterada na transfiguração de Jesus (Mc 9.7).
A compreensão que o próprio Jesus tinha da sua relação singular com Deus como seu Filho pode ser vista em Mateus 11.25-27 e Lucas 10.21-22.
Jesus expressou a mesma ideia quando confundiu os fariseus (Mt 22.41-46). No evangelho de João (3.16), Jesus é chamado "Filho unigênito” de Deus, termo que significa “único da sua espécie" ou "singular”.
4. O Termo Unigênito
'Unigênito' não implica um começo de Sua filiação. Sugere, de fato, a relação, mas esta deve ser distinguida da geração conforme é aplicada aos homens.
Podemos apenas entender corretamente o termo 'unigênito' quando usados para se referir ao Filho, no sentido de relação não originada.
A geração não é um evento no tempo, embora distante, mas um fato independente do tempo. O Cristo não se tornou, mas necessariamente é o Filho. Ele, uma Pessoa, possui todos os atributos da deidade pura. Isto torna necessário a eternidade, o ser absoluto; sobre este aspecto Ele não é 'depois' do Pai'.

PROVAS DE QUE JESUS É DEUS
Jesus é, portanto, verdadeiro Deus. E não um “deus” criado como querem a bíblia das Testemunhas de Jeová. Vejamos algumas provas de que Jesus é Deus. Os exemplos em que grego Theós ("Deus") é aplicado a Jesus. Vejamos oito exemplos bíblicos.

João 1.1: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

João 1.18: Ninguém jamais viu a Deus; o único Deus, que está no seio do Pai, é que O deu conhecido.

João 20.28: Respondeu-lhe Tomé: "Meu Senhor e meu Deus! "

Rom 9.5: Para eles pertencem os patriarcas, e a partir de sua raça, segundo a carne, é o Cristo, que é Deus sobre todos, bendito para sempre. Amém.

Tito 2.13: Esperando por nossa ditosa esperança e a manifestação da glória
dos nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo ...
Heb. 1.8: Mas do Filho diz: "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, o cetro de equidade é o cetro do seu reino. "

2 Pe 1.1: Para aqueles que tenham obtido uma fé em pé de igualdade com os nossos pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo ...

2Timóteo 3.16: E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória (ACF).

Conclusão
Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade. Quando a bíblia se refere a Jesus como unigênito do Pai - Deus (Jo 1.14; 3.16), transmite a ideia de consubstancialidade. Isto quer dizer que Jesus é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai.

Por: Ev. Jair Alves
Referências:
- Lições Bíblicas CPAD, Classe de Adultos -3° trimestre de 2017
- Jesus, Ele não está mais na Cruz, Jair Alves
- Dicionário Vine: O significado exegético e expositivo das palavras do Antigo e do Novo Testamento. 14, ed. CPAD

A Bíblia fala de fantasmas?

“Pode-se dizer que existem fantasmas? Há textos na Bíblia que parecem sugerir que sim, como Marcos 6.49 e Isaías 34.14”

Fantasmas na História e fora da Bíblia são um assunto assaz conhecido. Sobre a passagem em apreço (Mc 6.49), o comentário de Ellicott diz: “Os discípulos, ainda presos às superstições de seus compatriotas, pensavam que fosse um fantasma”. Bruce escreve: “Um toque de superstição dos marinheiros”. Em contraste com isso, Adam Clarke, o principal expositor do metodismo, opina, dizendo “que os espíritos dos mortos podem aparecer”. John Gill acha que o terror dos discípulos foi causado pela crença comum ente os judeus de que os demônios geralmente andavam de noite, procurando fazer mal aos homens.
Na concepção de Adam Clarke, citando resultados de pesquisas psíquicas, não somos tão sábios quanto pensamos e afirmamos, e, diz ele, neste mundo há muitas coisas sem explicação e, portanto, fantasmas de algum tipo, de alguma, origem, existem. Porém, ele diz também, que essa é uma questão para ser respondida concretamente pela ciência do século 21, portanto, do nosso século.




Que homens têm visto e continuam vendo coisas que poderiam ser chamadas de “fantasmas” é óbvio. Se seguirmos a história de todas as culturas, incluindo a história das culturas modernas, veremos “fantasmas” sendo mencionados.

Alguns estudiosos pensam em fantasmas como espíritos humanos genuínos. Porém, como a Bíblia não apoia espíritos de mortos visitando a Terra (Depois da morte, segue-se ao juízo - Hb 9.27), os espíritos demoníacos podem estar sendo confundidos com espíritos humanos desencarnados.

Outros estudiosos dizem que fantasmas nada são além de alucinações de quem os vê. No caso em que os fantasmas têm sido vistos por mais de uma pessoa, não há como pensar em alucinações coletivas, mas em demônios mesmo. Agora, no caso particular, não necessariamente. Pode ser, pode não ser.


Nos casos de não ser, as outras interpretações são:
(1) projeções mentais,
(2) imagens marcantes de sonhos,
(3) uma projeção da psique da própria pessoa,
(4) invenções mitológicas de pessoas que gostam de contar histórias de fantasmas ou
(5) fragmentos da própria personalidade de quem os vê. Esses fragmentos tomam-se visíveis mediante a manipulação mental. Seria, assim, uma espécie de extensão visível do fenômeno da múltipla personalidade.

Bem, no caso de Isaías 34.14, a tradução correta parece ser “corujas” e não “fantasmas”. Os estudiosos apresentam seis palavras hebraicas transliteradas em vários idiomas e que podem significar “coruja”. São elas yanshuph, kos, bath yaanah, lilith, qippoz e tineshemeth.

No texto de Isaías, aparece lilith. “...fantasmas ali pousarão e acharão para si lugar de repouso”. Essa palavra indicaria um demônio ou fantasma noturno, nada tendo a ver com a coruja. Porém, todas essas palavras na Bíblia, de um ou outro modo, falam da coruja com a conotação de fantasma.

Crer em fantasmas é superstição, algum tipo de temor ou receio religioso em face do desconhecido ou de forças naturais potencialmente negativas, como os deuses, a sorte, o destino etc. Já disse alguém: “Uma superstição é uma crença prática ou atitude que é julgada como algo que ‘paira por cima’, que vai além das normas aceitáveis, portanto, sem aceitação”.

Quase todos os sistemas religiosos incorporam algum tipo de superstição, ainda que isso não consubstancie a crença de alguns antropólogos de que, para todos os efeitos práticos, a fé religiosa deve ser equiparada à superstição, ao ponto de tornar-se sinônimos os vocábulos “religião” e “superstição”. Em Atos 17.22, Paulo falou: “Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos”. A expressão traduzida em algumas versões como “religiosos” é, no original grego, o substantivo deisidaímon, que tem o sentido de superstição.



Superstição é uma praga para o cristianismo. Os missionários e pastores da igreja evangélica no Brasil, obrigatoriamente, fazem oposição forte às práticas supersticiosas, em função do maléfico sincretismo religioso, inclusive entre o catolicismo romano e o fetichismo africano. Há de se combater as tendências supersticiosas de muita gente. Lamentavelmente, os “fantasmas” estão em todos os cantos do Brasil e do mundo!
 
Artigo: Pr. Nestor H. Mesquita | Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, Junho de 2017 | Acervo Pessoal: Ev. Jair Alves

Aparência de Demônios de Apocalipse 9

📝LEITURA Bíblica: Ap 9.11
Obs. Texto chave: 9.1-4

Em Apocalipse capítulo 9, temos uma descrição de terríveis demônios aprisionados no abismo e, que serão soltos no período da Grande Tribulação, para atormentar os habitantes da terra por cinco meses (vv. 5,10).

Em síntese abordaremos sobre:
I - A aparência e alguns detalhes sobre a classe de demônios de Apocalipse 9.
II - Quem não escapará dos tormentos dos demônios de Apocalipse 9.

I - A APARÊNCIA DOS DEMÔNIOS DE APOCALIPSE 9

1. Seis aspectos da aparência daqueles demônios

1) Corpos parecidos com cavalos (v.7).
2) Rosto como de homem (v. 7).
3) Cabelos grandes como das mulheres (v. 8a).
4) Dentes como de Leões (v.8b).
5) Têm asas que fazem tremendo barulho (v. 9).
6) Têm caudas e ferrões semelhante às dos escorpiões (v.10).
2. Onde estão presos essa classe de demônios?

De acordo com Apocalipse 9.1-3, eles estão presos no abismo. Abismo significa "profundidade imensurável", "poço sem fundo".

3. Os objetivos dos demônios de Apocalipse 9

a) Ferir os homens que não terão o selo de Deus em suas testas (v.4).
👉 Sobre o SELO de Deus.
Pode se referir aos 144.00 de judeus marcados por Deus (Ap 7.2-4), também aos convertidos a Jesus no Período da Grande Tribulação.

b) Não matar, mas atormentar os homens por um período de cinco meses (v.5).

🚨 sobre a intensidade dos tormentos.

👉 os seres humanos sofrerão muito ao ponto tentarem suicídio e não conseguirão morrer (v. 6).

4. O líder dessa classe de demônios

Esses demônios têm um grande chefe chamado de:

a) Anjo do abismo
b) Abadom (Hebraico) e Apoliom (Grego) [v. 11], que significa destruição.

II - QUEM ESCAPARÁ DOS TORMENTOS DOS DEMÔNIOS DE APOCALIPSE 9

1. Os Selados, marcados por Deus.
Ou seja, os 144.00 de judeus (Ap 7.2-4).

2. Os que morrerão antes do Arrebatamento da Igreja

Os servos de Deus, os quais morreram antes do período do Arrebatamento dos salvos, ressuscitarão e terão seus corpos transformados e serão transladados para morarem com Cristo (1 Tessalonicenses 4.15-18; Filipenses 3.20,21).

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3. Os que serão arrebatados por Jesus Cristo, pois esses não farão parte da Grande Tribulação.

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📒 Apocalipse 3.10: “Porque deste atenção à minha exortação quanto a suportar os sofrimentos com paciência, Eu, igualmente, te livrarei da hora da tribulação que virá sobre o mundo todo, para pôr à prova os que habitam sobre a terra (KJA)”.

CONCLUSÃO
Precisamos analisar a nossa vida, à luz da Bíblia Sagrada, a fim de verificar se estamos obedecendo os ensinamentos da Palavra de Deus, ou se estamos em desobediência.

Os desobedientes não farão parte da Igreja a qual Cristo levará para o Céu e, consequentemente terão que serem atormentados por essa classe de demônios, no período da Grande Tribulação.

Aqui ficam algumas perguntas:
👉 como está a nossa vida diante dos ensinamentos de Jesus Cristo?

👉 estamos vivendo com verdadeiros Cidadãos do Céu?

👉 Ou será que as nossas atitudes dizem que não entraremos no Céu, a final de contas somente os obedientes entrarão no Reino de Deus (Mt 7.21).

Por: Ev. Jair Alves